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Comité organizador dos Jogos Olímpicos de Paris pede trégua para que se evitem greves

Em causa estão trabalhadores de vários setores como os transportes.

28 de fevereiro de 2024 às 12:14

O presidente do Comité Organizador dos Jogos Olímpicos (COJO) de Paris2024, Tony Estanguet, apelou esta quarta-feira a "uma trégua" entre os trabalhadores de vários setores, como os transportes, perante a possibilidade de greves durante o evento.

"Quero que recebamos o mundo nas melhores condições possíveis e que não estraguemos a festa", afirmou Estanguet, em declarações à emissora estatal France 2.

Há vários meses que os sindicatos dos transportes, da polícia e da saúde ameaçam fazer greve entre a abertura dos Jogos Olímpicos, que decorrem de 26 de julho a 11 de agosto, e o início de setembro, com os Jogos Paralímpicos agendados para o periodo entre 28 de agosto e 08 de setembro.

Se no caso de polícia a situação aparenta estar minimizada, com o anúncio de um bónus de 1.900 euros para os agentes que trabalham na região de Ile-de-France, onde se situa Paris, nos transportes, os sindicatos já divulgaram uma greve até setembro.

O ministro dos Transportes, Patrice Vergriete, disse que não estava "nada preocupado" com a situação, porque, na sua opinião, "não vai haver greves".

"Não acredito que os trabalhadores, os empregados ou os sindicatos ponham em causa a imagem de França ou a imagem da sua empresa aos olhos do mundo inteiro", declarou.

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