Presidente demissionário da MAG explicou que é o único que tem legitimidade para marcar Assembleias Gerais.
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O presidente demissionário da Mesa das Assembleia Geral do Sporting afirmou esta segunda-feira que vai avançar com duas novas providências cautelares para garantir "tudo o que é importante" para realizar a Assembleia Geral do dia 23 de junho.
"Vou avançar com duas providências cautelares para garantir tudo o que é importante e fundamental em todas as áreas, não só a segurança, para que a Assembleia Geral do dia 23 de junho se realize", disse Jaime Marta Soares à agência Lusa.
O presidente demissionário da Mesa da Assembleia Geral (MAG) explicou que é o único que tem legitimidade para marcar Assembleias Gerais.
"Sou o presidente da MAG em exercício e cumpri sempre os estatutos", frisou, reafirmando que as Assembleias Gerais anunciadas por Bruno de Carvalho, presidente da direção do clube, para 17 de junho e 21 de julho "terão resultados nulos e sem nenhum efeito".
Marta Soares explicou ainda que vai também avançar com a marcação da Assembleia Geral sobre o Plano de Atividades e Orçamento.
"Vou marcar, nos próximos dias e dentro dos prazos, a Assembleia Geral para o Plano de Atividades e Orçamento. Segundo os estatutos, têm até ao dia 15 de junho para me entregar todos os documentos e até ao momento nada chegou às minhas mãos", explicou.
Jaime Marta Soares, que recusou comentar a conferência de imprensa de hoje de Bruno de Carvalho, apenas apelou aos jogadores para que não rescindam os seus contratos, no dia em que Bruno Fernandes, William Carvalho, Gelson Martins e Bas Dost apresentaram a rescisão por justa causa.
Antes, já Rui Patrício e Daniel Podence tinham apresentado a rescisão, alegando justa causa.
"Eu desejo ardentemente que os jogadores não rescindam", concluiu Marta Soares.
Estas rescisões surgem na sequência, entre outros casos, das agressões sofridas por vários elementos do plantel e da equipa técnica em 15 de maio, na Academia do Sporting, em Alcochete, por cerca de 40 pessoas encapuzadas. Destes atacantes foram detidos 27, que ficaram em prisão preventiva.
Depois destes acontecimentos, a maioria dos membros da Mesa da Assembleia Geral (MAG) e do Conselho Fiscal e Disciplinar (CFD) e parte da Direção apresentaram a sua demissão, defendendo que o presidente Bruno de Carvalho não tinha condições para permanecer no cargo.
Após duas reuniões dos órgãos sociais, o presidente demissionário da MAG, Jaime Marta Soares, marcou uma Assembleia Geral para votar a destituição do Conselho Diretivo (CD), para 23 de junho -- sobre a qual foi interposta uma providência cautelar para a sua realização pela MAG que foi indeferida liminarmente pelo Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa - e criou uma comissão de fiscalização para evitar o vazio provocado pela demissão da maioria dos elementos do CFD.
O CD do Sporting decidiu substituir a MAG e respetivo presidente através da criação de uma Comissão Transitória da MAG, que, por sua vez, convocou uma Assembleia Geral Ordinária para o dia 17 de junho, para aprovação do Orçamento da época 2018/19, análise da situação do clube e para esclarecimento aos sócios e convocar uma Assembleia Geral Eleitoral para a MAG e para o CFD para o dia 21 de julho.
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