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CAN2021: o que de melhor (e pior) já aconteceu na festa do futebol africano

Balanço das primeiras semanas da 33ª edição da competição.

24 de janeiro de 2022 às 18:16

Estamos em altura de Taça das Nações Africanas, ou CAN, como é mais conhecida. A 33ª edição da competição, adiada no ano passado devido à Covid-19, começou no dia 9 deste mês e entretanto já se jogaram 38 jogos. De fora já estão a Nigéria, o Gana e até a Argélia, a vencedora da edição de 2019.

No que diz respeito ao futebol português, 21 jogadores que atuam entre os vários escalões de futebol nacionais foram chamados a representar as suas seleções, com principal destaque para Zaidu, do FC Porto, Munim, Alfa Semedo e Sacko, três jogadores que fizeram do Vitória de Guimarães o clube português mais representado. Destes jogadores, apenas Sacko ainda se mantém na competição, ao serviço do Mali. Há ainda dois portugueses na CAN 2021, os treinadores António Conceição, ao serviço dos Camarões, e Carlos Queiróz, no comando técnico do Egito, onde joga o astro Mohamed Salah.

Nesta edição da CAN também já houve espaço para alguns falhanços que se tornaram virais nas redes sociais. O primeiro deles, protagonizado por Badra Sangaré, guarda-redes da Costa do Marfim, que deixou a bola escapar na grande-área, permitindo o empate num jogo em que os costa-marfinenses se encontravam em vantagem. pic.twitter.com/9E0C3gPWMH— Out Of Context Football (@nocontextfooty) January 16, 2022 No entanto, nem só os falhanços se tornam virais, e a prova disso mesmo são as acrobacias de Hervé Koffi, o guarda-redes que atuou pela Belenenses SAD na época 2019/2020, que após a vitória do Burquina Faso sobre o Gabão no desempate por grandes penalidades celebrou de forma inédita, com cinco saltos mortais à retaguarda.  Herve Koffi, bramkarz #TeamBurkinaFaso, w dosc ciekawy sposób celebrowal awans swojej druzyny do cwiercfinalu #AFCON2021 #AfrykaGra pic.twitter.com/usmrAekZYy— Mateusz Perek (@MateuszPerek) January 23, 2022 A 33ª edição da CAN também trouxe a primeira árbitra da prova. Salima Mukansanga assinalou a estreia de uma mulher como árbitra de um jogo desta competição, auxiliada por uma equipa completamente feminina. A estreia aconteceu no jogo Guiné-Zimbabué, na terceira jornada da fase de grupos.

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