Previsões de órgãos especializados internacionais são favoráveis à comitiva portuguesa.
Arrancam esta sexta-feira os Jogos Olímpicos de Tóquio, com um ano de atraso face ao previsto devido à Covid, e Portugal pode sonhar com uma mão-cheia de medalhas. Pelo menos é essa a previsão de vários órgãos especializados internacionais.
No contrato celebrado com o Estado, o Comité Olímpico de Portugal comprometeu-se com a conquista de, pelo menos, duas medalhas, sem apontar se serão de ouro, prata ou bronze. Contudo, com base nos resultados dos últimos anos e nos ‘rankings’ atuais nas respetivas modalidades, são vários os atletas portugueses que ambicionam subir ao pódio.
Se a Associated Press é mais comedida e aponta a quatro medalhas, os brasileiros do bestsports.com.br preveem seis. A meio caminho fica o site olympicmedalspredictions.com cinco medalhas. No topo de qualquer uma destas listas está Jorge Fonseca.
O bicampeão mundial de judo é o grande favorito à vitória na sua categoria (-100 kg), responsabilidade que acata sem hesitar. “O principal rival sou eu. Se estiver bem, ganho a qualquer um”, disse o judoca, com uma garantia: “Se ganhar, vou dançar um ‘pimbazinho’, para mostrar quem manda ali.”
Além de Jorge Fonseca, Fernando Pimenta (canoagem K1 1000 m), Pedro Pichardo (triplo salto) e João Vieira (50 km marcha) são apontados pelos especialistas citados como candidatos às medalhas. A judoca Bárbara Timo (-70 kg) surge numa segunda linha e Rui Bragança (-58 kg no taekwondo) é uma hipótese mais remota. Veteranos medalhados em outras edições como Telma Monteiro e Nélson Évora não são dados como favoritos face à elevada concorrência.
“Espero que possamos celebrar a superação desportiva dos atletas da nossa missão”, afirmou esta quinta-feira Tiago Brandão Rodrigues, ministro da Educação que tutela o Desporto. Portugal será representado por 92 atletas de 17 modalidades e os primeiros entram em ação já na madrugada desta sexta-feira para sábado.
Covid ataca aldeia olímpica e tóquio teme novo surto
A Covid-19 promete marcar os Jogos Olímpicos e o receio de um surto é elevado. O número de casos na aldeia olímpica de Tóquio subiu ontem para 91, depois de dois atletas terem acusado positivo, num total de quatro residentes agora afetados. Estes casos não incluem os atletas que tiveram resultado positivo em casa antes da viagem programada para Tóquio - ou em estágios no Japão - e que falharão o evento. Em vésperas do arranque dos Jogos, Tóquio bateu o máximo dos últimos seis meses, com 1832 novos casos. Mas nem só a pandemia prejudica os atletas, que o digam seis nadadores polacos impedidos de participar devido... a um erro administrativo da federação.
cerimónia sem público
A cerimónia de abertura dos Jogos, no Estádio Olímpico de Tóquio, está agendada para esta sexta-feira (12h) e limitada a 950 pessoas, de jornalistas a convidados, entre os quais o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, mas sem público em geral. Um dos diretores artísticos da cerimónia foi ontem demitido por comentário antissemitas.
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