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Artigo exclusivo

O tempo não cura as vítimas dos erros médicos

Primeiro foram vítimas de erros médicos, depois do próprio sistema que não dá resposta célere aos procedimentos para que se faça justiça.

17 de março de 2019 às 01:30

Em Portugal nunca foi feito um estudo sobre o número de vítimas de erros médicos. Ainda assim, estima-se que vitimem, anualmente, "entre 1300 e 2900 portugueses", que "um em cada cem internamentos sofre eventos adversos" e que "30 por cento destes têm consequências indesejáveis e 5 por cento muito graves", segundo o livro ‘O Erro em Medicina’, uma das poucas obras existentes sobre o tema, da autoria de dois médicos, José Fragata e Luís Martins. Vítimas que passam a viver a braços com sequelas e revolta face a processos judiciais onerosos e demasiado demorados.

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