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Artigo exclusivo

Como os paraquedistas portugueses salvaram Bambari

Cidade da República Centro-Africana estava refém do grupo armado UPC que extorquia civis, cobrava impostos ilegais e cometia massacres.

03 de fevereiro de 2019 às 01:30

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Sargento-ajudante Rui Pissarreira ao lado de Patrick, que segura na sua bola de futebol
Sargento-ajudante Rui Pissarreira ao lado de Patrick, que segura na sua bola de futebol André Germano
República Centro-Africana
República Centro-Africana Direitos Reservados
Paraquedistas portugueses em missão na República Centro Africana
Paraquedistas portugueses em missão na República Centro Africana Direitos Reservados
Militares portugueses combatem em Bambari
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O termómetro marca quase 40 graus. O pó entranha-se. Bambari está a ferro e fogo com os ataques do grupo armado UPC, que matou polícias e fez dezenas de feridos. São duas da tarde de 10 de janeiro e uma centena de militares portugueses, capacetes azuis da ONU, saem da base - a que chamam ‘campo Aveiro’, origem do 2.º Batalhão de Infantaria Paraquedista - e dão início à operação ‘Wrangler’. Objetivo: expulsar máfias armadas da segunda maior cidade da República Centro-Africana.

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