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Artigo exclusivo

Mulher que drogou e matou filho autista arrisca pena máxima

Pediu ajuda para tratar de filho autista e foi ignorada. Pandemia tornou jovem mais violento e mulher drogou-o e atirou-o ao poço.

11 de janeiro de 2021 às 01:30

Eduardo tinha 17 anos e sofria de autismo. Era violento e a pandemia da Covid-19 trocou-lhe as rotinas. Atirou-o para casa, sem apoio. Foi a mãe, que o criava sem qualquer ajuda, quem se debateu com as dificuldades da doença. A 6 de julho de ano passado afogou-o num poço perto de casa e tentou matar-se. Foi salva, mas disse à irmã, ao telefone, dias depois, que não estava arrependida: “Estou aliviada”, garantiu a mulher que agora foi acusada de homicídio qualificado e arrisca a pena máxima - 25 anos de prisão.

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