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Saber mais sobre:Bruno Guarda Redes

14 provas contra guarda-redes

Apesar de a defesa considerar a investigação "irracional" e cheia de falhas, a polícia de Minas Gerais afirma haver provas inequívocas de que Bruno, guarda-redes do Flamengo, ordenou a morte da ex-amante Eliza Samúdio, desaparecida desde 4 de Junho. Para o chefe das investigações, Edson Moreira, pelo menos 14 provas consubstanciam no inquérito a culpa de Bruno e dos outros nove suspeitos.

01 de agosto de 2010 às 00:30

Detenção prolongada

A polícia de Minas Gerais pediu à Justiça a prorrogação por mais trinta dias da prisão de Bruno, guarda-redes do Flamengo detido no início do mês por suspeita de ser mandante da morte da ex-amante Eliza Samúdio. O pedido é válido também para os outros sete suspeitos.

27 de julho de 2010 às 00:30

Polícia avança para acusação

A polícia de Minas Gerais vai incriminar formalmente Bruno, guarda-redes do Flamengo, pela morte da ex-amante Eliza Samúdio, desaparecida desde o início de Junho, mesmo sem ter conseguido ainda localizar o corpo dela. Para o delegado Edson Moreira, chefe das investigações, as provas já reunidas são suficientes para condenar o jogador mesmo na ausência do corpo.

25 de julho de 2010 às 00:30

Amante quer casar

Fernanda Castro, apontada pela polícia como amante e provável cúmplice de Bruno, guarda-redes do Flamengo, na alegada morte de outra amante, Eliza Samúdio, está disposta a casar-se com o jogador, mesmo que seja na prisão.<br/>

23 de julho de 2010 às 00:30

Corpo carbonizado pode ser de Eliza

A polícia vai realizar exames de ADN para averiguar se um corpo totalmente carbonizado encontrado há quase um mês na fronteira entre os estados de Minas Gerais e do Rio de Janeiro é de Eliza Samúdio, a ex-amante de Bruno, guarda-redes do Flamengo, desaparecida desde Junho e de cuja morte ele é suspeito.

22 de julho de 2010 às 00:30

Suspeitos fazem pacto de silêncio

Até os dois primos de Bruno que inicialmente colaboraram com a polícia mudaram de estratégia e agora recusam falar com os investigadores

19 de julho de 2010 às 00:30

Polícia descobre uma parede falsa

Na casa do ex-polícia, que terá executado e esquartejado Eliza Samúdio, foi detectada uma divisória dissimulada e “odor desagradável”.

15 de julho de 2010 às 00:30

Bruno esteve na casa da tortura

Rapaz, de 17 anos, confirmou a presença do guarda-redes na casa de campo de Minas Gerais onde a jovem terá sido espancada e executada

14 de julho de 2010 às 00:30

Prostitutas com medo de Bruno

A violenta personalidade de Bruno, guarda-redes do Flamengo acusado de espancar e mandar matar a ex-amante Eliza Samúdio, vai ficando cada vez mais nítida à medida que, com a sua detenção, outras vítimas ganham coragem para denunciar agressões de que foram alvo.

13 de julho de 2010 às 00:30

Talentoso mas violento

Nem sequer se pode falar na queda de um anjo, porque a brutalidade e a mórbida frieza que Bruno, guarda-redes titular do Flamengo, usou contra a ex-amante, Eliza Samúdio, que alegadamente espancou e mandou assassinar por um amigo, à sua frente, esteve sempre presente na vida do atleta. A violência acompanha-o desde que nasceu, na periferia da capital de Minas Gerais, Belo Horizonte.

10 de julho de 2010 às 00:30

Pais de Eliza em guerra pelo neto

Uma disputa entre os avós maternos, que estão separados, pela guarda do pequeno Bruno, de apenas 4 meses, é o novo capítulo do rol de dramas da vida de Eliza Samúdio. A jovem de 25 anos, ex-amante de Bruno, guarda-redes do Flamengo, desapareceu há um mês e o atleta é o principal suspeito do desaparecimento e da suposta morte.

05 de julho de 2010 às 00:30

Justiça recusou proteger Eliza

Os investigadores encarregues da queixa que Eliza Samúdio fez em Outubro de 2009 contra Bruno, guarda-redes do Flamengo e seu ex-amante, pediram protecção policial para a jovem, mas a Justiça nunca deu resposta ao pedido, e muitos acreditam que a falta de protecção lhe pode ter custado a vida.

04 de julho de 2010 às 00:30

Governo: justifica-se subsídio de alojamento para membros do Executivo?

Pergunta CM

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Governo: justifica-se subsídio de alojamento para membros do Executivo?

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