As histórias das vítimas da queda de avião na Etiópia
Arqueólogo, trabalhadores humanitários e professor estão entre as vítimas mortais confirmadas.
O avião da Ethiopian Airlines, um Boeing 737-8 MAX, caiu na manhã deste domingo, cerca de seis minutos após a descolagem do aeroporto da capital da Etiópia, Adis Abeba, altura em que o aparelho desapareceu dos radares. A bordo, com destino a Nairobi, no Quénia, iam 157 pessoas - 149 passageiros e oito tripulantes -, muitas delas com destino a duas conferências organizadas pelas Nações Unidas: a Assembleia da ONU para o Meio Ambiente, com início marcado para esta terça-feira, e uma conferência de arqueologia da UNESCO.
Itália já confirmou a identidade de algumas das oito vítimas do seu país – não houve sobreviventes. "Pessoas que deixam a Itália orgulhosa do seu compromisso com questões sociais, cultura e cooperação internacional", disse a vice-ministra dos Negócios estrangeiros, Emanuela del Re. O primeiro-ministro, falou em "dia de dor". Também o secretário-geral da ONU, o português António Guterres, lamentou no Twitter a tragédia, dizendo estar "profundamente triste" e deixando as condolências às famílias e amigos de todas as vítimas.
Deeply saddened by the news this morning of the plane crash in Ethiopia, claiming the lives of all on board. My heartfelt condolences to the families and loved ones of all the victims — including our own @UN staff — who perished in this tragedy.
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