Jovem mente à polícia e diz ser menino que desapareceu há oito anos
Autoridades tinham esperança que o caso fosse finalmente resolvido.
Um jovem alegou esta quarta-feira ser Timmothy Pitzen, uma criança desaparecida desde maio de 2011. No entanto, foi provado através de testes de ADN que mentiu às autoridades.
De acordo com a CNN, alguns moradores de Kentucky, nos EUA, alertaram as autoridades para a presença de um jovem que apresentava um comportamento suspeito. Segundo a polícia, o jovem estava sozinho na rua e aproximou-se de um carro para pedir ajuda.
Quando abordado pelas autoridades, o jovem afirmou ser Timmothy Pitzen. Disse que tinha conseguido fugir a dois raptores que o mantiveram escondido durante oito anos, num hotel da cadeia Roof Top Inn, em Cincinnati, no estado americano de Ohio.
Foi levado para o Hospital Pediátrico de Cincinnati para ser sujeito a testes de ADN. O resultado dos testes provou que o jovem é afinal Brian Michael Rini, de 24 anos, natural de Ohio, nos EUA.
Timmothy Pitzen desapareceu em 2011 no Illinois, nos Estados Unidos. Sabe-se que a mãe tinha ido buscar a criança à escola com a desculpa de ter acontecido uma emergência familiar. Mas, na realidade, Amy Fry-Pitzen fugiu com a criança, na altura com seis anos, e durante três dias passearam por parques aquáticos, jardins zoológicos e outros locais de diversão.
Amy Fry-Pitzen foi encontrada morta num quarto de hotel. No local deixou uma nota onde escreveu que Timmothy estava bem, que tinha sido entregue a pessoas da sua confiança, mas que nunca seria encontrado.
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