Erro de voluntários inunda gruta onde está grupo de crianças presas
Grupo bombeou água para dentro da caverna sem autorização.
Um grupo de voluntários não registados bombeou água para dentro da gruta onde estão 12 crianças da equipa juvenil de futebol presas há mais de 10 dias na Tailândia.
De acordo com o Bangkok Post, a atitude negligente destes voluntários atrasou as tentativas da equipa de resgate de retirar o máximo de água possível da caverna.
À medida que as horas passam, as preocupações com as chuvas previstas são cada vez maiores e o comandante de operações afirma que por mais que façam, a água continua a entrar para dentro da caverna. "Estamos preocupados com a chuva. A água está a entrar para dentro da caverna, embora tenhamos tentado 'entupir' os seus canais.", concluiu Narongsak. A equipa de resgate tem preparada uma saída de emergência caso a chuva aumente o nível de inundação da caverna colocando em risco a vida das crianças e do seu treinador. Esta quarta-feira, o grupo de membros equipa juvenil de futebol e o seu treinador receberam comida e medicamentos da equipa de apoio. O objetivo atual é treinar as crianças num curso intensivo de mergulho para que possam nadar até à superfície. A ameaça de chuvas fortes, que poderão inundar a caverna rapidamente está a tornar esta tarefa uma verdadeira corrida contra o tempo. Se as bombas industriais que estão a ser usadas para dragar a água consiguirem desimpedir o caminho que os separa do exterior antes da chegada das chuvas, as crianças podem mesmo sair a pé. Pais lamentam ainda não ter falado com os filhos Ratdao Chantrapul tem 37 anos e é a mãe de Prajak Sutham, de 14 anos. Prajak é um dos jovens presos na gruta há doze dias. "Ainda não conseguimos enviar-lhes mensagens. Ontem, tentaram levar-lhes telemóveis mas os sacos em que seguiam romperam-se", lamentou Ratdao, em declarações à Reuters. As equipas de resgate estão a tentar colocar um cabo de fibra óptica na zona onde estão os jovens, de modo a permitir-lhes ver e falar com os pais. Segundo a Reuters, os rapazes sofrem de problemas de intestinos e dores. Contudo, estão a chegar-lhes medicamentos. Junto à entrada das grutas, as famílias esperam novidades, rodeadas dos elementos internacionais que chegaram para ajudar as equipas de resgate. Além disso, vários voluntários têm ido para o local ajudar os socorristas. Segundo avança a CNN, outro relatório conclui que dois dos meninos presos e o treinador, de 25 anos, estão a sofrer de exaustão devido à desnutrição, tornando a manobra de resgate ainda mais complexa.
"Estamos preocupados com a chuva. A água está a entrar para dentro da caverna, embora tenhamos tentado 'entupir' os seus canais.", concluiu Narongsak. A equipa de resgate tem preparada uma saída de emergência caso a chuva aumente o nível de inundação da caverna colocando em risco a vida das crianças e do seu treinador. Esta quarta-feira, o grupo de membros equipa juvenil de futebol e o seu treinador receberam comida e medicamentos da equipa de apoio. O objetivo atual é treinar as crianças num curso intensivo de mergulho para que possam nadar até à superfície. A ameaça de chuvas fortes, que poderão inundar a caverna rapidamente está a tornar esta tarefa uma verdadeira corrida contra o tempo. Se as bombas industriais que estão a ser usadas para dragar a água consiguirem desimpedir o caminho que os separa do exterior antes da chegada das chuvas, as crianças podem mesmo sair a pé. Pais lamentam ainda não ter falado com os filhos Ratdao Chantrapul tem 37 anos e é a mãe de Prajak Sutham, de 14 anos. Prajak é um dos jovens presos na gruta há doze dias. "Ainda não conseguimos enviar-lhes mensagens. Ontem, tentaram levar-lhes telemóveis mas os sacos em que seguiam romperam-se", lamentou Ratdao, em declarações à Reuters. As equipas de resgate estão a tentar colocar um cabo de fibra óptica na zona onde estão os jovens, de modo a permitir-lhes ver e falar com os pais. Segundo a Reuters, os rapazes sofrem de problemas de intestinos e dores. Contudo, estão a chegar-lhes medicamentos. Junto à entrada das grutas, as famílias esperam novidades, rodeadas dos elementos internacionais que chegaram para ajudar as equipas de resgate. Além disso, vários voluntários têm ido para o local ajudar os socorristas. Segundo avança a CNN, outro relatório conclui que dois dos meninos presos e o treinador, de 25 anos, estão a sofrer de exaustão devido à desnutrição, tornando a manobra de resgate ainda mais complexa.
A equipa de resgate tem preparada uma saída de emergência caso a chuva aumente o nível de inundação da caverna colocando em risco a vida das crianças e do seu treinador.
Esta quarta-feira, o grupo de membros equipa juvenil de futebol e o seu treinador receberam comida e medicamentos da equipa de apoio. O objetivo atual é treinar as crianças num curso intensivo de mergulho para que possam nadar até à superfície. A ameaça de chuvas fortes, que poderão inundar a caverna rapidamente está a tornar esta tarefa uma verdadeira corrida contra o tempo.
Se as bombas industriais que estão a ser usadas para dragar a água consiguirem desimpedir o caminho que os separa do exterior antes da chegada das chuvas, as crianças podem mesmo sair a pé.
Pais lamentam ainda não ter falado com os filhos
Ratdao Chantrapul tem 37 anos e é a mãe de Prajak Sutham, de 14 anos. Prajak é um dos jovens presos na gruta há doze dias. "Ainda não conseguimos enviar-lhes mensagens. Ontem, tentaram levar-lhes telemóveis mas os sacos em que seguiam romperam-se", lamentou Ratdao, em declarações à Reuters.
As equipas de resgate estão a tentar colocar um cabo de fibra óptica na zona onde estão os jovens, de modo a permitir-lhes ver e falar com os pais.
Segundo a Reuters, os rapazes sofrem de problemas de intestinos e dores. Contudo, estão a chegar-lhes medicamentos.
Junto à entrada das grutas, as famílias esperam novidades, rodeadas dos elementos internacionais que chegaram para ajudar as equipas de resgate. Além disso, vários voluntários têm ido para o local ajudar os socorristas.
Segundo avança a CNN, outro relatório conclui que dois dos meninos presos e o treinador, de 25 anos, estão a sofrer de exaustão devido à desnutrição, tornando a manobra de resgate ainda mais complexa.
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