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Assassino em série violou, matou e comeu 17 rapazes

Homem foi condenado a 900 anos de prisão e foi morto por um dos colegas da prisão. História foi contada em série do Netflix.

10 de setembro de 2018 às 14:24

Jeffrey Dahmer, notoriamente conhecido como o "Monstro de Milwaukee", foi um assassino em série que chocou o mundo no século passado. O americano foi acusado de ter violado, matado, desmembrado e até comido 17 rapazes, entre os anos de 1978 e 1991.

O criminoso, que drogava as suas vítimas, foi detido em 1991 depois de um dos rapazes ter conseguido escapar e denunciá-lo. Foi condenado a 900 anos de prisão e foi morto por um colega da cadeia em 1994. Mais tarde, foram descobertas algumas partes do corpo das vítimas no seu apartamento, incluindo três cabeças conservadas no frigorífico.

Agora, a história de Jeffrey volta a dar que falar através de uma série da Netflix chamada "Dark Tourist", que explora o culto por assassinos em série que certas pessoas desenvolvem.

No documentário, David Ferrier, o apresentador do programa, conhece Natalie, uma mulher que desenvolveu um culto bizarro pelo americano. "Nunca houve um caso como este, onde ele tentava transformar as pessoas em zombies drogando-as e depois a vertente do canibalismo. Ele não era um sadista, ele no fundo sentia misericórida pelas suas vítimas ao drogá-las antes de as estrangular", afirma a mulher em declarações ao Netflix.

É então que Natalie mostra para as câmaras um dos vários esqueletos que o assassino armazenou em casa, pertencentes às suas vítimas. Também a advogada que na altura defendeu o caso de Jeffrey é uma das entrevistadas e mostra aquilo que seria o esboço do que o homem queria que se tornasse a sua casa: um autêntico cemitério.

"Ele guardou muitas das partes dos corpos das vítimas. Era afixionado por mãos, guardava-as sempre, e claro, os pénis", continua.

Há um último pormenor mencionado no programa. De acordo com especialistas, Jeffrey tentava criar escravos sexuais que não tivessem quaisquer necessidades, que não falassem e que não interagissem no geral. Mas ainda assim, o homem queria senti-los vivos, razão pelo qual guardava os corpos na sua casa.

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