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Ativista defende que ocupação israelita atinge todos os aspetos da vida dos palestinianos, "até o amor"

Quase mil controlos de vigilância foram criados por Israel para controlar cerca de 3,3 milhões de palestinianos.

29 de setembro de 2025 às 09:40

O líder da organização de direitos humanas palestiniana al-Haq condena uma política israelita que torna a Palestina num "país pobre", descrevendo uma ocupação que piora a cada ano e faz a vida dos seus habitantes impossível, "até no amor".

Em entrevista à agência Lusa em Ramallah, Shawan Jabarin lamenta que a ocupação de Israel na Cisjordânia e Jerusalém Oriental atinja "todos os aspetos da vida dos palestinianos", desde logo na forma como os seus movimentos são proibidos ou condicionados.

Quase mil controlos de vigilância foram criados por Israel para controlar cerca de 3,3 milhões de palestinianos, mas, desde os ataques dos islamitas do Hamas em território israelita - desencadeando a guerra em curso na Faixa de Gaza -, aponta que muitos abrem e fecham em dias ou horas incertos, incluindo caminhos de terra em zonas rurais, e que, na verdade, todo o território pode ser "encerrado em cinco minutos" e tornar-se todo ele "numa prisão".

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