'André do Rap' é um dos líderes da maior fação criminosa do Brasil e sócio da máfia italiana.
Numa das maiores caças ao homem já realizadas no Brasil, mais de 600 polícias tentam localizar e prender André de Oliveira Macedo, o ‘André do Rap’, considerado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) um dos maiores traficantes do país e libertado dia 10 numa decisão de um juiz daquele tribunal. A libertação foi anulada horas depois, mas já tarde demais.
gigantesca força especial, formada por agentes da polícia dos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, e reforçada por núcleos de elite da Polícia Federal, vasculha as redes sociais de André, da namorada e de amigos e familiares, vigia cada passo que dezenas de pessoas próximas ao traficante dão, e está em contacto permanente com as autoridades de países vizinhos, como o Paraguai e a Bolívia.
Considerado um dos líderes do PCC, Primeiro Comando da Capital, a maior fação criminosa do Brasil, e sócio da máfia italiana no tráfico de cocaína para a Europa, ‘André do Rap’ parecia ter tudo preparado e deu um verdadeiro “baile” às autoridades.Ao ser beneficiado pelo habeas corpus concedido pelo juiz do STF Marco Aurélio Mello, anulado menos de oito horas depois pelo presidente do tribunal, Luiz Fux, o criminoso foi de carro para Maringá, no estado vizinho do Paraná, onde um jato particular o esperava para descolar. O poder financeiro de ‘André do Rap’ permite-lhe comprar todo o tipo de meios e até proteção de autoridades em países vizinhos, onde o PCC goza quase de impunidade.
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