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Enquanto era lido em tribunal o veredicto a seu favor Johnny Depp estava... num bar

Amber Heard foi declarada como culpada e terá que pagar 15 milhões de dólares (14 milhões de euros) ao ex-marido.

01 de junho de 2022 às 20:46

O ator Johny Depp, que processou a ex-mulher por difamação, conheceu hoje o veredicto relativo ao caso e, ainda antes de saber a decisão, já estava a celebrar... è que o ator, foi gravado num bar em New Castle, Inglaterra, esta quarta-feira,  precisamente no momento em que foi conhecida a decisão do caso no Supremo Tribunal em Fairfax, Virginia, Estados Unidos da América. O júri declarou Amber Heard como culpada de difamação.Várias imagens nas redes sociais mostram o ator a sair do estabelecimento, seguido por uma legião de fãs a pedir fotografias, pedido o qual, em alguns casos, o ator aceitou.

Johnny Depp tinha atuado, este domingo, no Sheffield City Hall, em Inglaterra, na tour do guitarrista Jeff Beck. Nas redes sociais, surgiram comentários como "Johnny é um homem absolutamente louco... deixa o tribunal na sexta-feira e faz um concerto em Sheffield no domingo... com Jeff Beck!".

Embora mais conhecido pelos seus papéis como ator, Depp também é guitarrista do Hollywood Vampires, uma banda que ele fundou em 2012, em conjunto com Alice Cooper e Joe Perry.

O júri do Supremo Tribunal, reunido em Fairfax, no estado norte-americano de Virgínia, decidiu a favor de Depp. De acordo com a decisão Amber Heard terá que pagar 15 milhões de dólares (14 milhões de euros) ao ex-marido, enquanto este também foi condenado a uma indemnização de 2 milhões de dólares (1,9 milhões de euros), também por difamação à atriz com quem esteve casado.

Johnny Depp processou a ex-mulher por danos morais avaliados em 50 milhões de dólares (quase 47 milhões de euros). Em causa estava um artigo de opinião, publicado em 2018 no jornal norte-americano 

Johnny Depp processou a ex-mulher por danos morais avaliados em 50 milhões de dólares (quase 47 milhões de euros). Em causa estava um artigo de opinião, publicado em 2018 no jornal norte-americano The Washington Post, no qual Heard disse que tinha-se tornado "uma figura pública que representava a violência doméstica". Embora o artigo nunca mencionasse o nome de Johnny Depp, os advogados do ator disseram que se referia indiretamente às alegações que a ex-mulher fez contra Depp durante o processo de divórcio, em 2016.

   

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