"Como os arguidos reconhecem, não tinham autoridade legal para o prender, nem justificação para o deter", escreveu Paula Xinis.
Uma juíza federal ordenou pela segunda vez à administração Trump o regresso de um homem de Maryland, enviado por engano para uma prisão em El Salvador, criticando que um advogado tenha admitido desconhecer o motivo da detenção.
A ordem da juíza Paula Xinis reafirma uma decisão que tomou dias antes, rejeitando argumentos de que o Governo não pode facilitar o retorno de Kilmar Abrego Garcia porque já não está sob custódia dos Estados Unidos da América (EUA).
"Como os arguidos reconhecem, não tinham autoridade legal para o prender, nem justificação para o deter, nem motivos para o enviar para El Salvador - e muito menos para o entregar numa das prisões mais perigosas do Hemisfério Ocidental", escreveu Xinis, citada pela agência de notícias Associated Press.
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