A edição de hoje
Joseph Kony, que não é visto em público desde 2006, foi o líder do Exército de Resistência do Senhor que espalhou o terror no norte do Uganda entre 2002 e 2005.
O Tribunal Penal Internacional (TPI) confirmou esta quinta-feira as 39 acusações de crimes de guerra e crimes contra a humanidade contra o líder rebelde ugandês Joseph Kony, que está a monte, incluindo homicídios, violações, tortura e escravatura.
Joseph Kony, que não é visto em público desde 2006, foi o líder do Exército de Resistência do Senhor (LRA) de Joseph Kony, uma guerrilha cristã fundamentalista, que espalhou o terror no norte do Uganda entre julho de 2002 e dezembro de 2005.
Os juízes, segundo a agência francesa de notícias, a France-Presse (AFP), consideraram que havia motivos razoáveis para considerar Kony responsável por 29 acusações como "coautor indireto", incluindo ataques do LRA contra uma escola e campos de pessoas deslocadas e crimes como homicídios, tortura, casamentos forçados, gravidez forçada, violação e recrutamento de crianças menores de 15 anos.
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