As recentes violações do espaço aéreo da Polónia por drones de origem russa não podem ser desvalorizadas. Estas incursões têm um significado estratégico complexo, porque podem ser uma provocação deliberada, um erro técnico ou o reflexo de operações conduzidas com frágil controlo político. Seja qual for a explicação, para Varsóvia e para a NATO é um desafio direto à sua segurança.
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Portugal não pode continuar a adiar decisões estruturantes das suas Forças Armadas.
Cada militar é, acima de tudo, um cidadão em uniforme, alguém que serve com humildade, competência e sentido de dever.
Adriano Moreira ensinou-nos que o poder sem ética é apenas violência.
Formar diplomados que sejam líderes com competências estratégicas, operacionais, técnicas e humanas.
Como as ameaças se tornaram difusas e imprevisíveis, é preciso prevenir e dissuadir e, se necessário, reagir militarmente.
No imediato, a NATO necessita de dispersar meios aéreos e proteger radares com defesa integrada contra drones.
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