A invasão ilegal da Ucrânia pela Rússia marcou o regresso da guerra convencional de alta intensidade à Europa e tornou rotineiras as ameaças híbridas e cibernéticas. Ao mesmo tempo, o Atlântico está a ganhar centralidade estratégica, pelas linhas de comunicação marítima, pelos cabos submarinos e pelas novas armas russas. Porém, as referências estratégicas de Portugal, essenciais à defesa do mar português, permanecem inalteradas há mais de uma década.
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Em 2026 será indispensável atualizar, com lucidez e serenidade, a documentação estratégica nacional
A NATO só manterá uma defesa coletiva credível se reconhecer e reforçar a função essencial dos Açores.
Para garantir justiça organizacional a quem serve nas Forças Armadas, importa recuperar a condição militar.
A decisão está diretamente relacionada com o nível de ambição que Portugal quer para a sua Marinha num Atlântico cada vez mais disputado.
A Ucrânia invadida pela Rússia ocupa um lugar comparável ao de Atenas sitiada por Esparta.
Servir é preparar-se para o pior, com o objetivo de proteger o interesse nacional.
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