O legado emocional de Francisco, o Papa argentino, o primeiro Papa do Hemisfério Sul, é admirável: esperança e ternura, uma alegria no toque, no sorriso, na fusão com a multidão. O legado religioso é mais crítico e sombrio: Francisco deixa nas mesmas águas pantanosas do passado alguns problemas sérios da Igreja: o sacerdócio das mulheres, o aborto, as uniões gay, por exemplo. E deixa, após lidar com o crime económico no interior do Vaticano, uma situação financeira crítica.
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Charlot converte fome e sobrevivência em dança e sonho: um princípio de vida, pois claro.
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Por maior que seja a certeza de que poesia e política não são espelhos, assistir às contradições de HH, contrastar a sublime grandeza poética com a pequena miséria subserviente, gela quem se queira agarrar ao mito.
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