Logo no primeiro dia de 2025 confirma-se: este é o ano da solidão da Europa. Duas datas, ambas cruéis, mergulharam a Europa, bela adormecida, no pesadelo. Em 24 de Fevereiro de 22, Putin invadiu a Ucrânia, desprezando a almofada da lei em que repousava a cabecinha sonhadora da Europa. Em 7 de Outubro de 23, o terrorismo da Hamas provou que a barbárie mais primitiva nunca desapareceu da vida da humanidade.
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O fim da bica curta é um novo começo.
Os cães da guerra estiveram, como nunca, à solta na Ucrânia.
Os idiotas úteis que se recusam ver o expansionismo de Putin, um dia até a Trump terão de agradecer.
Charlot converte fome e sobrevivência em dança e sonho: um princípio de vida, pois claro.
Há até árabes israelitas que defendem a ocupação de Gaza como única forma de libertar os palestinos do Hamas.
Por maior que seja a certeza de que poesia e política não são espelhos, assistir às contradições de HH, contrastar a sublime grandeza poética com a pequena miséria subserviente, gela quem se queira agarrar ao mito.
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