Recentemente, numa operação de âmbito nacional que exigiu a mobilização de vários departamentos e cujos contornos exigiam disponibilidade e prontidão, mais de uma centena de investigadores aceitaram prescindir de um fim de semana para a realização das diligências que se impunham.A questão que se coloca às hierarquias é se consideram justos estes pagamentos e se desejam que as operações da Polícia Judiciária continuem a ser realizadas em regime de voluntariado.
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O estado da Justiça não se mede só por estatísticas.
Quando esse equilíbrio é quebrado, instala-se o enriquecimento sem causa da entidade empregadora.
Não há eficiência quando a Justiça funciona em regime de remendo.
A herança é pesada, fruto de anos de inoperância.
A colaboração deve ser direta, sem organismos a superintendê-la.
Fica o convite: Senhora Ministra da Justiça, visite os tribunais mais afetados. A Justiça não se reabilita com palavras.
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