Confesso que os primeiros minutos do jogo com o Rio Ave me deixaram preocupado, tal era a diferença de tamanho entre o trio avançado do Sporting e a robusta defesa do visitante. O desenrolar da partida provou o contrário, porque o que faltava em centímetros foi compensado em talento, dinâmica e entrega. Com um orçamento muito inferior aos rivais, Rúben Amorim soube reinventar-se taticamente e incutir aos jogadores a crença que os homens não se medem aos palmos, como o falecido Chalana bem demonstrou. Perante uma concorrência que gasta o que não tem, o Sporting aposta na sustentabilidade e na prata da casa, sem abdicar da ambição.
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Será que o Natal vai trazer Cristiano, no sapatinho?
Ainda há coisas que reconfortam no nosso futebol.
Bem fez o Sporting em denunciar o protocolo.
Inclusive, lembro-me do Rui Jorge e, mais remotamente, do Jordão, que foram idolatrados pela massa associativa.
Se um baço Sporting ganhou o jogo frente ao Santa Clara, a Adán o deve.
Sem ser bruxo, arrisco que Sérgio já terá chamado a árbitros coisa pior.
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