Na primeira parte até parecia que alguém tinha tirado uma tonelada dos ombros dos jogadores. Bernardo, Félix e Bruno passeavam classe pelo relvado, rumo a tornarem-se as grandes estrelas deste Mundial. Gonçalo Ramos desfrutava do jogo que nunca mais vai esquecer na vida.
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A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.
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