Portugal já tinha uma grande equipa, um selecionador experiente, já tinha Ronaldo cheio de golos, e uma geração brilhante organizada à sua volta. Ontem, tivemos também ânimo, garra, resistência à dificuldade e vontade de vencer. Quando, na reta final do jogo, logrou juntar a tudo isto um par de substituições certeiras, o selecionador Roberto Martinez mereceu a sorte de ver o seu ‘espalha-brasas’ resolver o problema em cima da meta. Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço. Portugal teve, sucessivamente, de sobreviver ao golo dos checos, resistir à ação do VAR, que anulou a primeira reviravolta, e ainda encontrar forma de inventar aquele golo que galvaniza a nação e nos liga ainda mais ao objetivo de novo título europeu, depois daquela maravilhosa noite de Paris. Sábado, por volta das 7 da tarde, no final do jogo contra a Turquia, estaremos seguramente apurados para os oitavos de final. Haverá, depois, tempo para esperar pelo adversário, rodar a equipa contra a Geórgia e preparar o mata-mata com todo o cuidado. O sonho está vivo, e bem vivo.
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A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.
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