Tirando André Ventura, Inês Sousa Real e Rui Tavares, estas eleições serão disputadas por um conjunto alargado de políticos que vão a votos pela primeira vez. Em particular, Montenegro e Pedro Nuno Santos, candidatos a primeiro-ministro, arrancaram para a pré-campanha com elevados níveis de desconhecimento junto do País real. Líderes recentes, darem a conhecer-se foi o primeiro desafio, visando convencer o universo de indecisos. Acresce que ambos representam uma correção significativa no rumo dos seus partidos. O PS virou à esquerda com este novo secretário-geral, que continua à procura de validação ao centro. O PSD, pelo contrário, teve de enterrar de vez o fantasma de uma aliança com o Chega, que há 2 anos aniquilou as esperanças eleitorais de Rui Rio e acabou por entregar a maioria absoluta a Costa. A esta rara conjugação de novidades nos partidos do bloco central junta-se o crescente apelo do Chega aos mais variados estratos sociológicos. Haver cenários de maioria absoluta da AD, mesmo com o partido de Ventura hiperinflacionado, mostra que esta eleição transporta um sério risco de criar um inédito e inconciliável tripé político na representação parlamentar democrática.
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A mitologia dos jogos entre Portugal e França tem mais um capítulo.
Vai ser difícil derrotar uma equipa com uma alma assim.
Afinal, Portugal não tem duas boas seleções, mas sim bons suplentes.
O terceiro jogo poderá servir para avaliar a forma de outros talentos.
Com a vitória de ontem, obtida da forma que foi, a seleção nacional entra no Europeu com o pé direito e sai da primeira partida reforçada pelo espírito que teve de ir buscar ao fundo do poço.
Montenegro terá de alargar a sua base eleitoral.
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