Esta semana o espaço mediático internacional envolveu-nos de subtilezas, ambiguidades e perceções políticas, em modo de coreografia chinesa. A que se acrescenta a demonstração de poder da aliança estratégica entre a China e a Rússia. A cimeira da Organização para Cooperação de Xangai em Tianjin e o desfile militar em Pequim foram os palcos da encenação geopolítica. Na primeira, a Índia teve o protagonismo que o momento propiciava. Por todas as razões. No imponente desfile militar de sagração da China, Rússia e Coreia do Norte assistiram na linha da frente do poder exibido, contra o ausente Ocidente.
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