Hoje o drama da guerra e dos conflitos entram-nos pela porta a dentro. Do Médio Oriente, à Europa passando por África e pela Ásia. Se bem que, com enquadramentos geopolíticos diferentes, a guerra na Ucrânia e em Gaza assumem destacado protagonismo no espaço mediático. O ataque a áreas civis em Kiev esta semana, veio demonstrar a resposta cínica do terror russo, face aos ataques lançados pela Ucrânia a instalações energéticas de elevado valor económico e estratégico para a Rússia. A Europa reagiu politicamente e de forma muito contundente. Tinha de o fazer. Também o general Thierry Burkhard, anterior comandante das Forças Armadas Francesas, refletiu sobre a situação atual no mundo, numa entrevista a alguns jornais europeus. Burkhard “ … descreve um mundo definido por quatro fatores políticos: o uso da força para resolver conflitos; a pressão de países como a China, a Rússia, a Coreia do Norte e o Irão para desafiar o Ocidente; o poder da guerra de informação; e o impacto das alterações climáticas. Estes vetores contribuem, e muito, para a realidade da geopolítica atual, e de que a Europa não se pode eximir, mesmo tendo de assumir riscos.
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Os desenvolvimentos da guerra na Ucrânia, podem estenderem-se a outros Estados vizinhos? Sim.
A União Europeia pelo projeto geopolítico que personifica é um alvo a atingir, não só pela Rússia, como pelos EUA.
A geopolítica também tem os seus momentos de Black Friday.
A derrota e a humilhação da Ucrânia, a acontecer, acarretam um perigo sem precedentes para a segurança da Europa.
Quem se preocupa, por agora, com as Cimeiras do Clima?
Ambições geopolíticas fazem relativizar Cimeiras do Clima.
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