Com a 30.ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP30) a decorrer no Brasil (Belém), regressam os temas e as preocupações sobre o futuro do nosso Planeta. Dez anos após os simbólicos Acordos de Paris. O aquecimento global e os impactos climáticos decorrentes mobilizaram, nas últimas décadas, cientistas, organizações internacionais e ambientais, os Estados, empresas, ativistas climáticos e cidadãos em geral, preocupados com o futuro do Planeta Terra. A crise climática que vivemos necessita que a transição energética em curso seja uma realidade efetiva e de incidência global. As soluções encontradas para matérias climáticas, como a biodiversidade, água, florestas, energias renováveis, proteção dos mares e oceanos, são em regra bem conhecidas. Mas todas elas renovam a apetência dos Estados pelo controlo dos recursos naturais estratégicos. A competição mundial e a guerra económica aceleram em tempo de novos desafios, face aos modelos existentes. As ambições geopolíticas das grandes potências globais e regionais fazem quase sempre relativizar os objetivos mais gerais das Cimeiras da ONU sobre o clima. A cartografia dos interesses prevalece. Como se vê!
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Ambições geopolíticas fazem relativizar Cimeiras do Clima.
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