Armando Esteves Pereira
Diretor-Geral Editorial AdjuntoNem a baixa de juros promovida pelo BCE, que pressionou as margens do negócio bancário, impede a banca em Portugal de registar um dos anos mais lucrativos de sempre. Faltam os últimos três meses para sabermos se será batido o recorde registado no ano passado.
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Os banqueiros são contra a taxa, mas há razões que a justificam.
Quem tiver aumentos superiores a 3,5% terá mais carga fiscal.
Vale a pena renegociar com os bancos se paga mais de 3%.
As prestações indexadas à euribor a 6 meses subiram.
Com a despesa a crescer, margem para reduzir impostos é quase nula.
Os bancos pagam pouco porque há muito dinheiro depositado.
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