Salvar o Natal significa salvar a nossa matriz cultural e a nossa civilização que assenta em valores como a liberdade, a democracia e a tolerância. Em Portugal já começam a notar-se sinais de anulação cultural e civilizacional em nome de uma inclusão que inclui todos exceto a maioria. Uma escola em Palmela decidiu que este ano não haveria cenários natalícios para as fotografias escolares para “respeitar toda a comunidade escolar, reconhecendo tanto as famílias que celebram o Natal como aquelas que não o assinalam”. Isto não é inclusão: é exclusão de uma matriz cultural secular que, aos poucos, vai sendo substituída por esta narrativa woke em que nem família, nem tradição, têm valor e da qual o islamismo se aproveita. Sempre houve quem não celebrasse o Natal, mas só agora, com a invasão islâmica da Europa e de Portugal, é que se preocupam com os não crentes. A verdade é que ou acordamos e colocamos um travão no que está a acontecer ou a nossa civilização será engolida pelos seguidores de Alá que, aliás, já começam a ser maiorias em algumas capitais europeias e já ocupam até cargos executivos, como em Londres e em Nova Iorque.
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