Os norte-americanos têm um dito algo cruel - “mais morto do que um Papa morto”- que se aplicaria, com grande injustiça, ao Papa Francisco. Descontado o tom provocatório desse dito, ele apenas significa que todos os titulares de funções de nomeação papalina se devem considerar demissionários até que um novo Pontífice designe novos responsáveis para essas funções. O procedimento é, pois, idêntico ao de um primeiro ministro quando escolhe o seu governo. Entretanto, há que reconhecer que este Papa deixou um testemunho de humildade, amor e discernimento que vai prevalecer muito para além da sua existência física. Assim, tendo já sido profusamente divulgado pela comunicação social o legado humanista e pacifista de Francisco, acrescente-se apenas que durante o seu pontificado realizou 47 visitas apostólicas fora da Itália, só deixando para trás a Rússia, a China e a sua Argentina natal.
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