Manuel Falcão
Diretor-Geral da Nova ExpressãoChegou ao fim o 1.º semestre ao ano e o quadro geral é este: a SIC e a TVI lideraram, cada uma, durante três meses e 13 semanas; os três primeiros meses do ano tiveram a TVI sempre à frente, os três mais recentes foram da SIC. A seis meses, a SIC e a TVI também estiveram empatadas em termos de share médio, com 14,4%, a RTP1 teve 11,1%, e a RTP 2 teve 0,7%. No cabo, a liderança continua de forma indiscutível nas mãos da CMTV, com um share médio no semestre de 6,1%, seguida da CNN com 2,5%, da SIC Notícias com 2,1%, e depois do NOW, com 1,3%. Um ano depois de ter iniciado emissão, o NOW já ultrapassou a RTP 3, que mesmo juntando as suas emissões em TDT e cabo, ficou nos 1,1%. Talvez estes números ajudem a compreender o buraco em que as emissões dos canais da RTP caíram. Passemos aos resultados da semana passada. o ‘Jornal da Noite’ da SIC foi o programa mais visto, seguido da novela ‘A Promessa’, também da SIC e, em 3.º lugar, a transmissão do Benfica-Bayern, na TVI, que fez 883 mil telespectadores. Já a outra transmissão do Mundial de Clubes, o Juventus-Manchester United, ficou na 11.ª posição com 736 mil telespectadores. ‘Casados à Primeira Vista’, da SIC, teve 824 mil telespectadores, e ‘Big Brother’, da TVI, ficou nos 774 mil. O programa mais visto da RTP 1 foi ‘O Preço Certo’ com 687 mil telespectadores e o programa mais visto da RTP 2 foi uma prova de ciclismo, com 120 mil telespectadores. De notar ainda que na região da Grande Lisboa a CMTV ultrapassou a RTP 1: 6,9% de share médio contra 6,7 %.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Alega a rápida e sempre mui prudente Idália que, em 2024, o elevador da Glória “caiu em queda livre” após subir 50 metros.
Reino Unido é o parceiro europeu mais chegado a Washington.
SIC teve 23 programas entre os 50 mais vistos da semana, a TVI 17 e a RTP 1 colocou 10.
Jair Bolsonaro foi um presidente de ruptura e provocação.
Bom regresso às aulas, criançada. Deus vos proteja, ides precisar.
A liberdade de expressão assusta e enfurece. O assassinato de Charlie Kirk é a prova.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos