A edição de hoje
Apenas metade das despesas com a ciência, tecnologia e ensino superior previstas no Orçamento de Estado para 2023 têm os impostos como fonte de financiamento. As restantes despesas são suportadas por fundos europeus, bem como por receitas próprias angariadas pelas instituições. Uma boa parte dessas receitas próprias provém das propinas pagas pelos estudantes. É que a implementação do Processo de Bolonha, a partir de 2007, implicou que o Estado passou a apoiar financeiramente licenciaturas de apenas três anos, reduzindo significativamente os montantes que transfere para universidades e politécnicos.
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Factualmente, a verdade é que temos assistido a uma deterioração do respeito pelas instituições em particular pelas Polícias.
Talvez a boa questão seja, afinal: como apresentar os melhores argumentos de forma apaixonada? Como infiltrar paixão na argumentação? Eis o grande objetivo de um bom político.
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