Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala. Em má hora, mudou de traje - e começou a falar. O público desanimou. E desanimou ainda mais quando o viu rodeado pela velha tralha partidária. O principal trunfo de Gouveia e Melo - pairar acima dos partidos - era sabotado pelo próprio. Que continuou a disparar sobre os pés ao abjurar os eleitores do Chega e, pior ainda, ao montar a sua tenda nos territórios da esquerda.
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Nunca levei a sério as mensagens natalícias de quem nos governa.
Gouveia e Melo revelou impreparação e prepotência, dois vícios de forma que não o recomendam para o cargo. Marques Mendes não conseguiu dissipar a sombra de ‘facilitador de negócios’.
Melhor pedir contas às lideranças europeias que se foram rendendo aos ditames do fanatismo.
Tivesse o ensino público cumprido o seu papel e os camaradas dominariam o básico sobre a sua própria ideologia.
O PS e o Chega sabem que terão três anos de oposição, com o inevitável desgaste que estes desertos provocam nas chefias.
Entre Zelensky e Putin, venha o diabo e escolha.
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