Assisti a todos os debates presidenciais. Para meu espanto, não dei o tempo por perdido. Aquelas conversas são como os retratos falados que os polícias fazem dos suspeitos: esboços rápidos que nos permitem capturá-los melhor. Entre as candidaturas realistas, há três que saíram turvas. Gouveia e Melo revelou impreparação e prepotência, dois vícios de forma que não o recomendam para o cargo. Marques Mendes não conseguiu dissipar a sombra de ‘facilitador de negócios’ que, ingenuidade das ingenuidades, o próprio talvez pensasse que desaparecia por milagre. André Ventura foi André Ventura. Quem se salva? António José Seguro, sóbrio e previsível, como se espera no moderador do sistema; e João Cotrim de Figueiredo, ambicioso e arejado, qualidades de que o sistema precisa. Uma segunda volta entre ambos seria um cenário digno e civilizado.
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Gouveia e Melo revelou impreparação e prepotência, dois vícios de forma que não o recomendam para o cargo. Marques Mendes não conseguiu dissipar a sombra de ‘facilitador de negócios’.
Melhor pedir contas às lideranças europeias que se foram rendendo aos ditames do fanatismo.
Tivesse o ensino público cumprido o seu papel e os camaradas dominariam o básico sobre a sua própria ideologia.
O PS e o Chega sabem que terão três anos de oposição, com o inevitável desgaste que estes desertos provocam nas chefias.
Entre Zelensky e Putin, venha o diabo e escolha.
O ódio da esquerda a André Ventura tem dias.
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