Na Régua, terra de vinhas e vinhos e de lavradores esforçados e sopas reforçadas, o Presidente da República escreveu o discurso do Dia de Portugal com o serrote e a tesoura da poda em cima da secretária e alertou ser necessário “cortar os ramos mortos que atingem a árvore toda”, no que pode ser entendido como um recado a todos nós, mas talvez a António Costa em particular. Mas a tesoura de Marcelo é romba e aparentemente pouco eficaz na cepa socialista. O primeiro-ministro terá sorrido para dentro e talvez anotado o uso futuro do ditado popular ‘os bons vinhos fazem-se na vinha’.
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