Na Régua, terra de vinhas e vinhos e de lavradores esforçados e sopas reforçadas, o Presidente da República escreveu o discurso do Dia de Portugal com o serrote e a tesoura da poda em cima da secretária e alertou ser necessário “cortar os ramos mortos que atingem a árvore toda”, no que pode ser entendido como um recado a todos nós, mas talvez a António Costa em particular. Mas a tesoura de Marcelo é romba e aparentemente pouco eficaz na cepa socialista. O primeiro-ministro terá sorrido para dentro e talvez anotado o uso futuro do ditado popular ‘os bons vinhos fazem-se na vinha’.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
São sempre, sim, mas este FC Porto-Benfica é mesmo especial!
As prestações indexadas à euribor a 6 meses subiram.
Quem não é indispensável vai tomar conta dos netinhos.
O amor usado na metodologia científica, eis uma das heranças de Jane Goodall, que morreu esta semana
Não há maior injustiça do que tratar de forma diferente o que deve ser igual.
As indicações são gerais para a totalidade do imóvel.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos