A palavra ‘eutanásia’ – de boa (‘eu’) e morte (‘tanatos’) - foi-nos legada pelos gregos. Sócrates, cujo suicídio se ficou a dever a razões morais, afirmava todavia que uma doença dolorosa era impeditiva de uma vida digna, o que o levou a justificar a eutanásia. Outro caso é o de Esparta, uma cidade que não só matava os velhos, mas as crianças débeis, com base em que estes grupos não poderiam originar guerreiros. Não se tratava, por conseguinte, de morte a pedido do próprio. É bom distinguir o que é distinto.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Fala-se muito para fora e olha-se pouco para dentro.
A responsabilidade política fica sempre muito acima dos cabos de fancaria.
Com um herdeiro-fantasma a surgir para receber 10% de uma fortuna deixada em testamento, um ano de diz-que-diz, um ano de fama efémera para o bombeiro
O Ministro da Reforma do Estado ainda não deu ar da sua graça.
Uma dificuldade que, na prática, nem sempre é necessária.
As redes sociais são a teia em que se arquitectam mentiras e perigosas distorções da verdade.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos