A palavra ‘eutanásia’ – de boa (‘eu’) e morte (‘tanatos’) - foi-nos legada pelos gregos. Sócrates, cujo suicídio se ficou a dever a razões morais, afirmava todavia que uma doença dolorosa era impeditiva de uma vida digna, o que o levou a justificar a eutanásia. Outro caso é o de Esparta, uma cidade que não só matava os velhos, mas as crianças débeis, com base em que estes grupos não poderiam originar guerreiros. Não se tratava, por conseguinte, de morte a pedido do próprio. É bom distinguir o que é distinto.
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