Loucos tempos estes em que vivemos. Entre as perigosas idiotices de Trump & Musk, que o tempo dirá que nova América vão deixar, e as tristes figuras que os políticos nacionais vão protagonizando antes de nos massacrarem com mais uma paupérrima campanha eleitoral, surgem fenómenos que põem à prova qualquer mente sadia e amante de verdadeira arte exposta, diariamente ou apenas esporadicamente, às redes sociais. Primeiro foi a quinzena da série ‘Adolescência’, da Netflix, que, e bem, fez despertar o debate sobre os perigos de deixarmos os nossos filhos à mercê das plataformas digitais; mas também a quinzena da insanidade em torno do famigerado, mas quase sempre esgotado, chocolate do Dubai. Fomos, mais uma vez, é certo, tomados pela completa irracionalidade. Agora estamos na quinzena da adaptação de fotos pessoais - que milhões, sem se questionarem, vão entregando a impérios tecnológicos que muito agradecem o alimento gratuito para as suas bases de dados (e sabe-se lá o que com elas farão no futuro) - a imagens ao estilo Studio Ghibli, ou outro qualquer. Uma violação clara de direitos de autor que estamos a validar em massa. E não, inteligência artificial não é arte!
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