Na passada quinta-feira, dia 2 de fevereiro, entravam no restaurante Horta dos Brunos, em Lisboa, Joaquim Oliveira e o filho Rolando Oliveira. Os "patrões" da Olivedesportos sentaram-se para almoçar ainda não eram 14 horas. Não sem antes Joaquim Oliveira ter cumprimentado Humberto Pedrosa, o presidente do Grupo Barraqueiro e líder do consórcio que comprou a TAP, que almoçava numa mesa à entrada. Pouco depois, entrava Bruno de Carvalho. O presidente do Sporting, acompanhado por um assessor, cumprimentou Joaquim e Rolando e sentou-se na mesma mesa. "Tens que me ajudar", suplicava Bruno de Carvalho, "eles querem destruir-me"...
A conversa entre o presidente leonino e dono da Sport TV só era percetível a espaços, mas eram evidentes os repetidos pedidos de apoio de Bruno de Carvalho. Durante a refeição, ainda se ouviu falar de comissões e foram mencionados os nomes de Coates e de Gelson Martins, que, recentemente, renovaram com o clube de Alvalade.
A Olivedesportos SGPS é dona de 3% do capital da Sociedade Anónima Desportiva (SAD) do Sporting, detendo mais de 2,1 milhões de ações, o que legitima o pedido de ajuda do presidente.
Mais estranha é a insegurança demonstrada pelo recandidato à presidência do Sporting. O pedido de ajuda a Joaquim Oliveira parece não ser caso único. Segundo apurou o Correio Indiscreto, os apelos de Bruno de Carvalho têm-se multiplicado nos últimos tempos. Os destinatários são os mais diversos: empresários da comunicação social, diretores de jornais e sócios leoninos influentes.
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