A guerra na Ucrânia atravessa a Europa. O medo de uma guerra alargada e globalizada é uma realidade. Os cenários mais trágicos adivinham-se possíveis. Passámos todos a identificar no dia a dia o que são ATACMS, HIMARS, Shahed-136, mísseis balísticos ou de cruzeiro, drones de toda a espécie e agora o hipersónico “Oreshnik”. A guerra preenche as nossas inquietações, contemplando as ameaças híbridas russas e o receio de ataques fulminantes a infraestruturas críticas, às cidades e às redes elétricas na Ucrânia, com possíveis consequências até nas suas centrais nucleares. E, claro, permanecem as ameaças de Putin de utilizar armas nucleares. Sempre o nuclear. Estas armas projetam uma dimensão estratégica e de dissuasão. Mas até quando e se não funciona? A envolvente geopolítica neste confronto em pleno solo europeu traduz um elevado espaço de risco. Do Báltico à Polónia constroem-se defesas. Entretanto o sobressalto e as preocupações estão aí. Percorrem as conversas e o pensamento de todos, numa Europa anfitriã cíclica destas realidades. Mas ainda assim, o caminho da democracia e da liberdade só tem uma saída: sem alarmismos resistir às ameaças.
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