Para o país, uma greve geral, pequena ou grande, é um grande acontecimento; para os media, é enorme. «Maior de sempre» para a CGTP e «inexpressiva» para o governo, a greve foi muito expressiva mediaticamente, chegando para criar percepções diferentes e até realidades diferentes: as que são transformadas em palavras de protagonistas e comentadores, bem como as notícias e reportagens nos media mostrando o que está parado e não o que está em trabalho. Infelizmente, escreveu ontem António Barreto no Público, não há instituição que valide a dimensão numérica da adesão: entre os 10% do governo e os 80% da CGTP há um fosso que só uma avaliação séria permitiria preencher com a verdade.
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Sindicalismo decadente, Governo traquinas.
As meninas podem ter pilinha.
Também me chocou que no Fundão tivessem visto a divulgação do caso como um "ataque" ao povo
Em Gouveia e Melo pressente-se a irascibilidade, a falta de preparação mínima, os acessos de cólera.
A ideologia do ofendidismo woke contribuiu para abalar a reputação do jornalismo, de todo ele.
Noutros tempos, falava-se e vivia-se politicamente com um leque amplo de conceitos; passámos a dois.
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