Depois do PREC ( processo revolucionário em curso, que se seguiu ao 25 de Abril de 1974 e que terminou em novembro de 1975), os portugueses já não estavam habituados às nacionalizações. Após esse período histórico só o caso de polícia do BPN motivou uma ruinosa nacionalização. No caso da Efacec e da TAP, a intervenção do Estado é necessária para salvar duas empresas muito importantes. O peso que têm na economia portuguesa e as cadeias de valor que geram justificam a salvação com dinheiro público. A Efacec é das melhores empresas de engenharia, consegue competir com gigantes no mercado global. Os problemas de Isabel dos Santos com a Justiça e o impacto da pandemia criaram graves bloqueios numa empresa que brevemente regressará aos lucros, se for bem gerida.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Como diz o povo, “a mentira tem perna curta” e só envergonha o autor.
Cidadão livre e pensador estratégico, interveio sempre que sentiu os princípios civilizacionais em risco.
Modernizar a Justiça não é anunciar sistemas informáticos, é garantir que eles funcionam.
Quem morre sob as bombas já não é criança, mulher ou idoso: é alvo “legítimo”.
Instituição moribunda e os polícias com expetativas baixíssimas.
Como diz o povo, de boas intenções está o inferno cheio.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos