O biofísico chinês He Jiankui, então com 34 anos, anunciou, via YouTube, em 25 de Novembro de 2018, que tinha criado, no seu laboratório de Shenzhen (perto de Hong-Kong), os primeiros bebés editados geneticamente, duas meninas gémeas com os pseudónimos de Lulu e Nana. Como o pai era VIH positivo, a intervenção foi planeada para que elas ficassem imunes à infecção pelo vírus da sida. A técnica usada, que dá pelo nome de CRISP/Cas9, permitiu, num processo de corta e cola, modificar um gene relacionado com a infecção viral. O cientista, que tinha aprendido o procedimento nos Estados Unidos, pensava ter feito uma grande proeza, quiçá merecedora do prémio Nobel. E os media chineses, incluindo os jornais mais afectos ao regime, embandeiraram em arco: tratar-se-ia de uma invenção revolucionária que abria portas a um empolgante futuro na genética humana.
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