O tiroteio na Universidade Brown, nos EUA, que causou dois mortos e nove feridos e o assassinato de Nuno Loureiro, o brilhante físico português que dirigia um laboratório no MIT, por Cláudio Valente, também português e seu ex-colega, foi noticiado em todo o mundo, causando uma onda de choque. É uma tragédia luso-americana: lusa por o criminoso e uma das vítimas serem portugueses; e americana por se tratar de mais dois de um sem-número crimes num país onde o acesso às armas é demasiado fácil. Ela parece dar argumentos a Donald Trump, para quem muitos imigrantes são criminosos e que os quer, por isso, desterrar (entre nós, André Ventura pensa do mesmo modo).
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