Em Cinfães, há um menino de dez anos que não será pianista nem praticará desporto que requeira intervenção das mãos. É um menino brasileiro (mas poderia ser português, bengalês ou cabo-verdiano) a quem os colegas agrediram sem compaixão, decepando-lhe dois dedos. Dantes, chamava-se “corrécios” ou “bardinos” a crianças e adolescentes que promovessem tais agressões. Hoje, com a cisma dos anglicismos, diz-se (em 'breaking news', nos casos mais graves) que são episódios de 'bullying', nos quais algumas escolas são férteis. A Inspeção Geral do Ensino e a direção da escola já se interessaram pelo assunto, subsistindo a dúvida sobre se não o terão feito devido às denúncias na comunicação social. Mas os dedos amputados do menino têm de servir para apurar responsabilidades e prevenir casos futuros.
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Só os ucranianos podem decidir sobre o assunto, não cabendo aos europeus dar a resposta por eles.
Mas na Estratégia, a inação paga-se. Onde está o Plano da Europa?
Mais de duas décadas após a sua morte, o testemunho de D. José continua a ressoar com força.
Tanto produzia catástrofes como pantomineiros.
Esta é uma disposição justa que confere dignidade aos investigadores abrangidos!
Os dedos amputados do menino têm de servir para apurar responsabilidades e prevenir casos futuros.
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