A semana de debates iniciou-se na RTP com o embate entre António Filipe e Jorge Pinto com moderação de Carlos Daniel. É um mistério, a cada debate revisitado, como é que o canal público tem um jornalista como Daniel quase na clandestinidade. É certo que está a fazer os debates das presidenciais, mas não é menos certo que foi uma segunda escolha. Uma indesculpável segunda escolha. Ao longo dos mais recentes atos eleitorais era a Daniel que cabia ‘a fava’ de moderar os debates dos chamados pequenos partidos, uma tarefa que fazia com brio, esmero e enorme competência. Quem assistisse a esses momentos televisivos podia ver bem a preparação do moderador, que muitas vezes parecia conhecer melhor os programas que os próprios candidatos. Agora, Carlos Daniel alardeia o mesmo profissionalismo e eficácia em cada debate das presidenciais. Neste mais recente tinha mais um inesperado (e inteligente) trunfo: a recuperação de posições antigas dos seus convidados sobre a eutanásia, um tema ‘adormecido’, mas ainda assim fraturante.
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