Diz-se que a perda de um filho já é, por si só, castigo suficiente para um pai/mãe negligente. E será.
Mas não pode a Justiça ter estados de alma e ignorar a notícia da prática de um crime – exposição ou abandono de uma criança, agravado pela morte.
Cumpriu a lei a PJ da Guarda ao constituir arguida e deter a mãe da criança colhida pelo comboio. Como cumpriu a PJ de Lisboa quando constituiu arguido e deteve, em 2016, um casal chinês por ter deixado sozinha uma criança de 5 anos, que caiu do 21º andar e morreu.
Prestaram caução de 500 mil € e serão julgados na próxima semana. Sei que já lá vão 10 anos, mas há que ter memória, e vergonha, da Justiça subserviente que não teve coragem de acusar, por um crime óbvio, o casal inglês que abandonou três crianças numa casa, tendo uma delas desaparecido e presumivelmente morrido.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
O mais votado deveria escolher livremente a sua equipa. Evitar-se-iam equívocos.
A literatura, o cinema e a televisão estão cheios de Nova Iorque e a maior parte dos seus visitantes nem precisa de a visitar, de tal modo participam dessa mitologia.
Mamdani, imigrante e muçulmano, fez dessas condições força eleitoral.
Esta guerra é seria e deve merecer a atenção das autoridades políticas.
A indecência sobe ao palco e aperta mãos sanguinárias da UNRWA.
O que falta ao SNS é boa gestão e coragem de tomar medidas.