No dia em que Eduardo Lourenço foi a enterrar, o Governo anunciou o plano de vacinação contra a Covid-19. Sendo óbvia a importância das vacinas, que, abstraindo das teses ‘negacionistas’, todos aguardamos com fundada esperança, talvez a morte de Eduardo Lourenço não tenha um significado muito preciso para um elevado número de portugueses que ignoram a sua obra.
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Quando uma decisão de inconstitucionalidade acontece, o debate devia a ser outro.
Governo quer aplicar multas a quem recorra a manobras dilatórias, mas os problemas na Justiça são mais profundos.
Sua Excelências, sentadas em Cambridge, dizem que, em matéria de violência genital, “cabe aos pais decidir o que é melhor para seus filhos”. Uma estupidez macabra.
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