Fomos tremendamente negligentes na avaliação que fizemos e nas precauções que (não) tomámos. Quando podíamos e devíamos ter-nos preparado – diante dos cenários chinês, coreano e italiano – para o pior, acreditámos que a ameaça acabaria por morrer ou atenuar, como que por milagre divino. Apesar dos alertas de profissionais de saúde por todo o mundo, de vários laboratórios europeus e da simples estatística do crescimento das infeções, acreditámos que não chegaria desta forma tremendamente violenta às nossas vilas e cidades. Chegou!
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A falha catastrófica de um cabo de aço num transporte público, nunca poderia culminar na morte de 16 pessoas.
Boas almas laicas indignaram-se por causa de uma missa em memória das vítimas da tragédia.
A educação inclusiva praticada é uma quimera.
Ninguém esclarece porque é que a manutenção ignorou o aumento de passageiros.
A cidade pára 1 minuto para homenagear os heróis da guerra.
Quantas pessoas sabiam e nunca alertaram que, partindo-se o cabo, os travões não chegavam para imobilizar o elevador da Glória?
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